sexta-feira, 5 de junho de 2009

Trabalho Interdisciplinar - Estácio de Sá

Olá queridos
No dia 03/06/09 aconteceu a nossa primeira entrevista jornalística, parte do nosso trabalho de conclusão do semestre o T.I.

Fazendo uma análise geral, os trabalhos foram ótimos, deu para notar o comprometimento de todos os grupos em relação a proposta.
O tema Televisão ficou com meu grupo. Os integrantes eram: Amabilly, André, Pri, Laura, Joel, e Rose.

Nós estávamos super engajados no projeto, e foi muito prazeroso compartilhar momentos com essas pessoas, que são muito queridas. A nossa entrevista era a jornalista Maria Odete Olsen que gentilmente cedeu meia hora do seu tempo para ser entrevistada por mim, Joel e Rose.
Nos preparamos muito para a apresentação e por isso acho que a decepção foi ainda maior.
Acho que a palavra a usar não é decepção, mais foi triste. A entrevistada respondeu a primeira pergunta e continuou falando, falando , não dando tempo de completar as perguntas.
Tínhamos ao todo 12 perguntas, e fizemos 3 ou 4, ou seja precisaríamos de mais tempo, mas infelizmente não deu.Tive que encerrar a entrevista com uma mistura de raiva com angústia e tristeza.

Fiquei muito chateada, chorei e tudo(que vergonha), mas é que quando você se propõe a fazer algo, e se doa de mais, quando aquilo não supera a sua expectativa não tem como você não ficar triste né?
Me conformei, também ia fazer o quê??
Mas a vida é assim, “um dia agente ganha no outro a gente apanha, mas nem por isso a gente vai fugir da luta”.
Essa foi minha primeira entrevista jornalística, fazer o quê, a primeira vez é sempre horrível como sempre.

Agradeço de coração ao meu grupo em especial ao Joel*.
Foi muito bom fazer trabalho com vocês.
Obrigadaa

Um comentário:

  1. Olá Sara,

    De link em link parei aqui e não posso deixar de comentar.
    Sou aluna de Jornalismo (Noturno) e semestre passado meu grupo fez o mesmo T.I. (Com um profissional do rádio).
    A situação foi idêntica, de 15 perguntas elaboradas no roteiro, somente 4 ou 5 foram feitas.
    É complicado achar uma brecha ou acertar a pausa da respiração do convidado, ainda mais um que já tenha essa desenvoltura.
    Nada que o tempo não dê um jeito. Não fique chateada, isso só nos incentiva a corrigir nossas falhas e ir cada vez mais adiante.

    Abraços,

    Janine

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